
O conceito de miséria foi estabelecido oficialmente na semana passada pelo governo federal, que resolveu considerar em estado de pobreza extrema quem ganha até R$ 70 por mês. Para chegar aos R$ 70 por mês, o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social) decidiu usar o critério já adotado pelo programa Bolsa Família para definir quem é miserável, parecido também com linhas adotadas por organismos internacionais.
O segundo pior estado é o Piauí, com 21,3% dos moradores ganhando até R$ 70 mensais. Em terceiro, vem Alagoas, com 20,3%. O número de pessoas que vivem em situação de extrema pobreza é maior no Nordeste (onde representam 18,1%) e no Norte (16,8%). O Sul é a área com o menor número de habitantes abaixo da linha da miséria (cerca de 2,6%).
O estado com menor nível de miseráveis é Santa Catarina. De seus 6,2 milhões de habitantes, 103 mil estão na linha da pobreza extrema, o que representa 1,6% da população. Em segundo lugar, vem o Distrito Federal, com 1,8% de miseráveis. São Paulo está em terceiro, com 2,6%. O Rio de Janeiro tem um índice de 3,7% de pessoas vivendo com até R$ 70 por mês.
O Brasil tem 16,2 milhões de pessoas vivendo em condições extremas de pobreza. Isso representa 8,5% dos 191 milhões de habitantes do país. Na terça-feira da semana passada, o Ministério do Desenvolvimento Social estabeleceu o valor de R$ 70 per capita ao mês como referência para definir quem são os brasileiros mais carentes.
Os números, baseados em dados do Censo 2010, ajudarão a formular o plano Brasil Sem Miséria — que deverá se tornar em uma das principais bandeiras do governo da presidente Dilma Rousseff, assim como ocorreu com o governo Lula, com a ascensão de 28 milhões de pessoas a classes sociais acima da linha da pobreza.
A coordenação do programa está a cargo do Ministério do Desenvolvimento Social, comandado por Tereza Campelo, que será responsável também por conduzir o programa.
O programa está dividido em três linhas de atuação: benefícios sociais; inclusão produtiva e na extensão dos serviços que o Estado oferece a esta camada da população.
Com informações da Uol
O segundo pior estado é o Piauí, com 21,3% dos moradores ganhando até R$ 70 mensais. Em terceiro, vem Alagoas, com 20,3%. O número de pessoas que vivem em situação de extrema pobreza é maior no Nordeste (onde representam 18,1%) e no Norte (16,8%). O Sul é a área com o menor número de habitantes abaixo da linha da miséria (cerca de 2,6%).
O estado com menor nível de miseráveis é Santa Catarina. De seus 6,2 milhões de habitantes, 103 mil estão na linha da pobreza extrema, o que representa 1,6% da população. Em segundo lugar, vem o Distrito Federal, com 1,8% de miseráveis. São Paulo está em terceiro, com 2,6%. O Rio de Janeiro tem um índice de 3,7% de pessoas vivendo com até R$ 70 por mês.
O Brasil tem 16,2 milhões de pessoas vivendo em condições extremas de pobreza. Isso representa 8,5% dos 191 milhões de habitantes do país. Na terça-feira da semana passada, o Ministério do Desenvolvimento Social estabeleceu o valor de R$ 70 per capita ao mês como referência para definir quem são os brasileiros mais carentes.
Os números, baseados em dados do Censo 2010, ajudarão a formular o plano Brasil Sem Miséria — que deverá se tornar em uma das principais bandeiras do governo da presidente Dilma Rousseff, assim como ocorreu com o governo Lula, com a ascensão de 28 milhões de pessoas a classes sociais acima da linha da pobreza.
A coordenação do programa está a cargo do Ministério do Desenvolvimento Social, comandado por Tereza Campelo, que será responsável também por conduzir o programa.
O programa está dividido em três linhas de atuação: benefícios sociais; inclusão produtiva e na extensão dos serviços que o Estado oferece a esta camada da população.
Com informações da Uol
Comentários