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Mostrando postagens de outubro, 2010

Manifesto Contra a Baixaria e pela Democracia

Nós, professores, servidores técnico-administrativos e estudantes da Universidade de Brasília – UnB – diante da desqualificação do debate eleitoral que escamoteia a reflexão necessária sobre as questões essenciais para o Brasil, estamos apreensivos com as ameaças de retrocessos das conquistas alcançadas pelo Brasil nos últimos oito anos. Historicamente, a UnB tem sido referência na luta pela democracia e liberdade do povo brasileiro, nascida do ideário de construção de uma nação soberana, desenvolvida, justa e solidária. Por este motivo, entendemos ser nosso dever nos posicionarmos publicamente. Não esquecemos dos anos FHC. Privatização da Vale do Rio Doce, o escândalo das propinas na privatização da Telebrás, privatização do ensino superior, o escândalo do Projeto Sivam, a farra do Proer – dinheiro público para os bancos privados. Criminalização dos movimentos sociais: arapongagem, massacre do Eldorado dos Carajás, repressão aos petroleiros. O caos financeiro do fim dos anos 90: explo

O amigo que o Serra conhece muito bem: Paulo "Petro"

Ami@s navengantes Vamos mostrar o amigo do Serra, o vulgo Paulo "Preto" o homem bomba dos tucanos. Aquele que conhece Serra muito bem, o amigo que o Serra não quer ver até o final das eleições, aquele que o PIG finge que não existe e a tudo custo esconde. O assunto que a Globo não toca. Dar para perceber como seria o Brasil com Serra. É onde Dilma foi assertiva e calou a boca do Serra com seu falso moralismo, o cara não defende nem a esposa, deve ser porque D. Mônica Serra caluniou de verdade.

Um projeto para o Maranhão com Flávio Dino Governador

No Maranhão, ao longo de sua história, um modelo secular de domínio político se instala em três momentos distintos - com a palavra os históriadores para contraditar. O primeiro momento que me refiro foi no final do século XIX e início do XX com Benedito Leite; o segundo esteve a pleno vapor até os anos 60 do século XX, com Vitorino Freire e, o terceiro momento com vitória eleitoral de Sarney em 1965, cujo processo naquele contexto, a olhos incautos, transpareceu um "abalo sismico" na estrutura de dominação que históricamente - na verdade, os elementos contraditorios dessa última premissa é o que vamos demonstrar aqui . A Sarney chega ao poder apoiado pelos generais do golpe de 1964 o colocou em patamar bastante importante na república. Votou em Castelo Branco para presidente no colégio eleitoral, este se saíndo vencedor do processo indireto. Essa vitória tem repercusões importantes na força política de Vitorino, cujo lastro também era baseado no poder central do Brasil.