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Mostrando postagens de fevereiro, 2008

Cuba e Fidel: a síntese dialética e seu fogo ideológico

Houve grande repercussão na mídia mundial na declaração de Fidel ao afastar-se definitivamente da presidência de Cuba. O líder cubano toma essa atitude em um momento histórico importante no contexto mundial. A mídia ideológica do capitalismo tenta passar aos incautos uma idéia de enfraquecimento da revolução. Poucos se dão conta que desde 1962 a ilha está sob um forte bloqueio estadunidense. Esta atitude vilipendia a economia cubana e o bem estar de seu povo. Os cubanos não podem receber recursos de suas família que moram em Miami-EUA e as empresas cubanas não podem se associar a empresas que tenham de algum modo capital estadunidense, o que impede de terem acesso à tecnologia modernas que podem se implementadas e desenvolvidas na ilha. Em sua reflexão publicada no dia 22/02/08, Fidel manifesta a necessidade de abrir fogo ideológico contra os Estados Unidos. Ao observar as eleições naquele país, verifica que todos os candidatos vaticinam a permanência do bloqueio, transparece a idéia d

O cartão corporativo e o racismo da mídia golpista brasileira

Antes e durante o carnaval vimos a grande mídia golpista lançar graves denúncias contra o governo ao acusá-lo de gastos obscuros. Vela ressaltar que esta mesma mídia, contraditoriamente, se valeu do portal da transparência do governo federal. Para termos uma noção da venalidade da mídia e do atual estágio da guerra, a primeira vítima dessa sanha foi à negra Matilde, a ministra da igualdade racial, logo ela. Um diretor de jornalismo de uma grande rede de televisão escreveu um livro chamado “não somos racistas”, incrível né! Essa mesma rede foi a que atacou de forma mais virulenta e sem deixar espaço para a defesa e apuração mais conseqüente dos fatos. A ministra Matilde Ribeiro não suportou a pressão e falta de apoio no interior do governo, pediu demissão. Esse não foi o único caso. A tapioca de R$ 8, 30 do Orlando Silva também foi amplamente atacada como motivo de má versação do dinheiro público. Entretanto, o ministro dos esportes, o negro Orlando, foi mais ágil e não deixou abertura