A recente a atitude dos EUA em barrar nosso desenvolvimento tecnológico a pretexto de promover sanções à China é mais uma atitude do império que merece reflexão.
Os CBERS 3 e 4 tem finalidade pacifica, isso já foi constatado pelas autoridade estadunidense, mas o que está em jogo é crescimento do Brasil num campo tão relevante na atualidade.
Uma sanção a cooperação do Brasil com a China em um importante campo tecnológico, como diz José Moserrat (JC, 22/10/2007), é um contracenso. Os EUA têm relações comerciais com esse país de grande envergadura, atualmente é superavitária em favor do dragão asiático. Para se ter uma idéia, na recente turbulência causada pela crise imobiliária estadunidense, jogaram papel no controle da crise importantes bancos centrais do mundo, entre eles o da China.
Uma tensão como essa remonta a guerra fria, período em que havia grandes empecilhos em realizar trocas econômicas com países do bloco socialista, em particular a URSS.
Por outro lado, em tempo de aquecimento global, uma melhoria do monitoramento da Amazônia por satélites é de grande valia para conter, por exemplo, o desmatamento da região, combater ações criminosas do ponto de vista ambiental, e promover melhor planejamento urbano das cidades tanto nos perímetros urbanos quanto nos rurais, etc.
Boicote dessa natureza só aponta para a hostilidade estadunidense em relação ao desenvolvimento do nosso país, e nos remete, inevitavelmente, ao patamar que estamos nesse campo. Recentemente, o Brasil não conseguiu fechar um contrato com a Venezuela devido utilizarmos nos componentes dos aviões peças de origem estadunidense, impossibilitando um grande contrato com a potência petroleira sul-americana.
Agora, novamente boicotam a construção de nossos satélites, é a ditadura tecnológica do império decadente. Só o desenvolvimento tecnológico com forte investimento do Estado em um grande leque de parcerias estratégicas é que poderemos escapar dessas amarras ao nosso desenvolvimento.
Uma sanção a cooperação do Brasil com a China em um importante campo tecnológico, como diz José Moserrat (JC, 22/10/2007), é um contracenso. Os EUA têm relações comerciais com esse país de grande envergadura, atualmente é superavitária em favor do dragão asiático. Para se ter uma idéia, na recente turbulência causada pela crise imobiliária estadunidense, jogaram papel no controle da crise importantes bancos centrais do mundo, entre eles o da China.
Uma tensão como essa remonta a guerra fria, período em que havia grandes empecilhos em realizar trocas econômicas com países do bloco socialista, em particular a URSS.
Por outro lado, em tempo de aquecimento global, uma melhoria do monitoramento da Amazônia por satélites é de grande valia para conter, por exemplo, o desmatamento da região, combater ações criminosas do ponto de vista ambiental, e promover melhor planejamento urbano das cidades tanto nos perímetros urbanos quanto nos rurais, etc.
Boicote dessa natureza só aponta para a hostilidade estadunidense em relação ao desenvolvimento do nosso país, e nos remete, inevitavelmente, ao patamar que estamos nesse campo. Recentemente, o Brasil não conseguiu fechar um contrato com a Venezuela devido utilizarmos nos componentes dos aviões peças de origem estadunidense, impossibilitando um grande contrato com a potência petroleira sul-americana.
Agora, novamente boicotam a construção de nossos satélites, é a ditadura tecnológica do império decadente. Só o desenvolvimento tecnológico com forte investimento do Estado em um grande leque de parcerias estratégicas é que poderemos escapar dessas amarras ao nosso desenvolvimento.
Veja também o artigo de José Moserrat Filho: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=51613
Outro artigo interessante, as possíveis saídas: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=51611
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